Technical drawing — Requirements for presentation in drawing sheets

A norma ABNT NBR 16752:2020 estabelece os requisitos para a apresentação de desenhos técnicos em folhas de desenho. Seguir essa norma é de extrema importância por várias razões.

Primeiramente, a norma ABNT NBR 16752:2020 garante a padronização na apresentação de desenhos técnicos. Ela estabelece diretrizes claras quanto ao formato, dimensionamento, legenda, simbologia e outros aspectos fundamentais na representação gráfica. Isso é essencial para garantir a compreensão e a comunicação eficiente entre os profissionais envolvidos, como engenheiros, arquitetos e técnicos.

Além disso, a norma também contribui para a qualidade e precisão dos desenhos técnicos. Ao seguir suas diretrizes, evita-se a ocorrência de erros e ambiguidades que possam levar a interpretações equivocadas. Isso resulta em projetos mais precisos, reduzindo retrabalhos, custos extras e possíveis falhas na execução.

Outro ponto importante é que a norma ABNT NBR 16752:2020 promove a compatibilidade e a interoperabilidade dos desenhos técnicos. Ao seguir suas especificações, é possível garantir que diferentes profissionais e empresas possam compartilhar e utilizar os desenhos de forma consistente, independentemente do software ou da plataforma utilizada. Isso facilita a colaboração e a integração entre equipes multidisciplinares em projetos complexos.

Por fim, seguir a norma ABNT NBR 16752:2020 também demonstra profissionalismo e responsabilidade. Ela é reconhecida e amplamente adotada na indústria, no meio acadêmico e em órgãos governamentais. Ao utilizar essa norma, mostra-se o comprometimento em seguir as melhores práticas e os padrões estabelecidos, o que contribui para a credibilidade e a confiança na área técnica.

Em resumo, seguir a norma ABNT NBR 16752:2020 para a apresentação de desenhos técnicos é essencial para garantir a padronização, qualidade, precisão, compatibilidade e profissionalismo na comunicação visual de projetos. Ela proporciona uma base sólida para a representação gráfica, facilitando a compreensão, a colaboração e a execução de projetos de forma eficiente e confiável.

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1 Escopo
Esta Norma especifica o formato das folhas de desenho e os elementos gráficos, a localização e a disposição do espaço para desenho, espaço para informações complementares e legenda, o dobramento de cópias e o emprego de escalas a serem utilizadas em desenhos técnicos.
2 Referência normativa
O documento a seguir é citado no texto de tal forma que seu conteúdo, total ou parcial, constitui requisitos para este Documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas.
Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR ISO 80000 (todas as partes), Grandezas e unidades
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1
escala
relação entre a dimensão linear da representação de um elemento apresentado no desenho técnico e a dimensão linear real deste mesmo elemento
NOTA A escala de uma impressão pode ser diferente daquela do desenho original.
3.2
escala de ampliação
escala cuja relação é maior que 1:1, ou seja, a dimensão linear da representação de um elemento apresentado no desenho técnico é maior que a dimensão linear real deste mesmo elemento
3.3
escala de redução
escala cuja relação é menor que 1:1, ou seja, a dimensão linear da representação de um elemento apresentado no desenho técnico é menor que a dimensão linear real deste mesmo elemento
3.4
escala natural
escala cuja relação é 1:1, ou seja, a dimensão linear da representação de um elemento apresentado no desenho técnico é igual à dimensão linear real deste mesmo elemento
3.5
formato
dimensões da folha de desenho

3.6
legenda
carimbo
etiqueta
rótulo
selo
quadro provido de campos onde são inscritos os principais dados sobre o desenho, como título,
número, responsável, entre outros
3.7
margem
espaço compreendido entre o quadro e a borda da folha de desenho
3.8
quadro
retângulo que determina o espaço útil e demarca as margens da folha de desenho
3.9
sistema de referência por malha
sistema que permite referenciar e localizar qualquer elemento do desenho por meio de um par ordenado alfanumérico
4 Folha de desenho
4.1 Formatos
4.1.1 Formatos da série ISO-A
O formato básico para folha de desenho é o retângulo com área igual a 1,0 m2 e de lados medindo 841 mm × 1 189 mm, mantendo entre si a mesma relação que existe entre o lado de um quadrado e a sua diagonal (ver Figuras 1 e 2).

Do formato básico, denominado A0 (A zero), deriva-se a série ISO-A pela sua bipartição sucessiva, conforme mostrado na Figura 3.


Dimensões em milímentros

Convém que a representação do desenho seja executada em menor formato de folha possível, desde que a sua interpretação não seja prejudicada.
Os formatos de folha de desenho da série ISO-A mais utilizados são apresentados na Tabela 1.

Para os formatos 2A0 e 4A0, aplicam-se os mesmos requisitos estabelecidos nesta Norma para o formato A0. Para os formatos A5 e A6, os requisitos estabelecidos nesta Norma são orientativos, podendo ser desconsiderados ou adaptados. Estes formatos, menos utilizados, também pertencem à série ISO-A, conforme a Tabela 2.

As folhas de desenho podem ser utilizadas tanto na posição horizontal (ver Figura 4) como na vertical (ver Figura 5). Convém que os formatos maiores que A4 sejam utilizados na posição horizontal.

4.1.2 Formatos estendidos
Quando necessário, estes formatos são obtidos pela combinação das dimensões do lado menor de um formato com o lado mais longo de outro formato maior da série ISO-A. O resultado é um novo formato, conforme apresentado na Figura 6 e na Tabela 3.

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Para os formatos estendidos, aplicam-se os mesmos requisitos estabelecidos nesta Norma para os respectivos formatos de origem.
4.2 Margem e quadro
Todas as folhas de desenho devem ter margens e quadro limitando o espaço para desenho. A margem esquerda deve ter 20 mm de largura para permitir que a folha seja perfurada e arquivada. Todas as outras margens devem ter 10 mm de largura, conforme a Figura 7. As dimensões das margens e do espaço para desenho e a largura da linha do quadro estão apresentadas na Tabela 4.

4.3 Marcas de centro
Nas folhas de desenho, quatro marcas de centro devem ser aplicadas para facilitar o posicionamento, quando reproduzido ou microfilmado. Estas marcas são posicionadas nas extremidades dos eixos de simetria horizontal e vertical da folha. As marcas são construídas com linhas contínuas de 0,7 mm de largura, iniciando na extremidade da malha de referência, estendendo-se 10 mm além do quadro (ver Figura 8). Formatos maiores que A0 requerem marcas de centro adicionais no ponto médio de cada seção a ser microfilmada ou reproduzida.

4.4 Sistema de referência por malhas
As folhas de desenho devem ser divididas em campos compreendidos na margem e adjacentes ao quadro, de modo a permitir a fácil localização de detalhes, cortes, vistas, revisões e informações no desenho, por meio de coordenadas alfanuméricas (ver Figura 8).

Os campos individuais devem ter 5 mm de largura e 50 mm de comprimento a partir dos eixos de simetria da folha de desenho. O número de campos depende do formato da folha (ver Tabela 5).
As diferenças resultantes das divisões são adicionadas aos campos das extremidades. O sistema de malhas deve ser desenhado em linha contínua estreita com 0,35 mm de largura.

Para identificar as malhas, devem ser utilizadas letras e números. Os campos individuais devem ser referenciados de cima para baixo com letras maiúsculas (as letras I e O não podem ser utilizadas), e da esquerda para a direita com números, em ambos os lados da folha. Para o formato A4, utilizam-se apenas o lado superior e o lado direito. As letras e os números devem ser executados em escrita vertical e tamanho nominal de 3,5 mm. Se o número das divisões exceder o número de letras do alfabeto, adotar para as letras de referência a seguinte forma: AA, AB, AC, e assim sucessivamente.
A identificação do formato deve ser indicada no campo inferior direito da malha (ver Figura 8).
4.5 Marcas de corte
Para guiar o corte das folhas de desenho (manual ou automática), marcas de corte devem ser dispostas nas extremidades das margens nos quatro cantos da folha. Estas marcas têm a forma de dois retângulos sobrepostos, com dimensões 10 mm × 5 mm (ver Figura 9).

4.6 Marcas de dobramento
Para facilitar o dobramento, as folhas de desenho são marcadas em suas margens com as posições de dobras (ver Figura 10). Estas marcas devem ser desenhadas com linha tracejada estreita com largura de 0,18 mm, estando delimitadas entre a borda da folha e a linha de contorno do sistema de referência por malha.

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5 Conteúdo e disposição dos espaços na folha de desenho
5.1 Disposição geral
O espaço da folha de desenho é dividido em (ver Figura 11):
a) espaço para desenho;
b) legenda;
c) espaço para informações complementares, quando necessário.

5.2 Espaço para desenho
O desenho deve ser realizado no espaço para desenho. Havendo mais de um desenho, eles devem estar dispostos ordenadamente na horizontal e na vertical, sendo o desenho principal, se houver, posicionado acima e à esquerda deste espaço.
5.3 Legenda
5.3.1 A legenda deve ser elaborada na forma de um quadro subdividido em campos de dados, contendo informações, indicações e identificações relevantes associadas ao desenho. Os seguintes campos de dados devem constar na legenda:
a) proprietário legal e/ou empresa (nome, marca fantasia ou logotipo);
b) título;

c) número de identificação;
d) tipo de documento;
e) responsável(eis) pelo conteúdo;
f) autor e aprovador;
g) projetista, desenhista e verificador;
h) data da emissão;
i) escala;
j) número ou indicação sequencial da folha;
k) nome do responsável técnico, título profissional e registro no órgão de classe, quando aplicável.
5.3.2 Outros campos podem ser adicionados à legenda para atender às necessidades específicas do desenho, por exemplo:
a) subtítulo;
b) dados do projeto (nome, localização, fase ou outro);
c) classificação ou palavra-chave (identificação, números, registros ou códigos);
d) local, data e assinatura;
e) indicação do método de projeção;
f) nome do arquivo eletrônico;
g) unidade de medida utilizada, se aplicável;
h) índice da versão ou revisão;
i) total de folhas;
j) idioma.

A legenda deve estar posicionada na horizontal e situada no canto inferior direito do quadro, apresentando, em todos os formatos, 180 mm de comprimento e altura variável (ver Figura 12).

5.4 Espaço para informações complementares
5.4.1 Geral
Todas as informações necessárias ao entendimento do conteúdo do desenho devem ser inseridas no espaço para informações complementares, independentemente da ordem de apresentação, exceto aquelas que necessitem estar posicionadas junto ao desenho.
São normalmente colocadas neste espaço:
a) explicações;
b) instruções;
c) referências gerais;
d) desenho esquemático;
e) lista de itens;
f) tabela de revisões.
O espaço para informações complementares normalmente deve ser alocado próximo à margem direita e acima da legenda (ver Figura 13 a)). A largura do espaço deve ser no máximo igual à largura da legenda, ou seja, 180 mm.
Se o desenho ocupar a largura completa do espaço para desenho, o espaço para informações complementares deve ser colocado próximo à margem inferior do espaço para desenho (ver Figura 13 b)); a altura do espaço para informações complementares pode ser escolhida, conforme necessário.
O espaço para informações complementares deve ser dividido em colunas, com larguras apropriadas.

NOTA A folha de desenho pode conter conjuntamente as duas alternativas de disposição do espaço para informações complementares, se necessário.
Exemplos da disposição detalhada das informações complementares na folha de desenho são mostrados na Figura 13.

5.4.2 Explicações
Devem ser fornecidas as informações necessárias à leitura de desenho, como explicações sobre símbolos especiais, designações, abreviaturas, unidades de medida e representação de linhas especiais.
5.4.3 Instruções
Devem ser fornecidas informações suplementares àquelas contidas no espaço para desenho e que são necessárias para interpretar o que é mostrado no desenho, por exemplo, instruções relativas ao material, execução, tratamento de superfície, local de montagem, número de peças e cotas combinadas.
Se vários objetos forem mostrados no desenho, as instruções gerais devem ser colocadas no espaço para informações complementares e as instruções específicas devem ser colocadas adjacentes aos desenhos relevantes.
5.4.4 Referências gerais
Devem ser indicadas as referências relativas a desenhos e outros documentos suplementares.

5.4.5 Desenho esquemático
Quando aplicável, um desenho esquemático em pequeno tamanho pode ser colocado acima da legenda de maneira que permaneça visível após o desenho dobrado.
O desenho esquemático, conforme requerido, pode ser uma planta de situação, localização, planta-chave, corte do edifício, ou equivalente, estando nele indicada ou hachurada a localização do desenho que está sendo representado no espaço para desenho.
5.4.6 Lista de itens
5.4.6.1 Geral
A lista de itens especifica todos os itens de uma montagem por meio do número de referência do item, quantidade, número do item, material, dados técnicos, entre outros. A associação entre o item da lista de itens e sua representação gráfica no desenho é fornecida por meio da identificação de sua referência ou número.
5.4.6.2 Posição
A lista de itens pode ser incluída no próprio desenho ou constituir um documento separado (ver Figuras 14 a 16).

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A direção de leitura da lista de itens deve corresponder àquela da legenda. A lista pode ser em conjunto com a legenda ou ser colocada no espaço para informações complementares. As linhas de contorno devem ser desenhadas com linha contínua.
Quando a lista de itens for localizada em conjunto com a legenda, o cabeçalho da tabela da lista deve estar conectado diretamente com a legenda (ver Figura 17). Quando a tabela da lista de itens estiver localizada em outro espaço na folha de desenho, o cabeçalho pode estar localizado acima ou abaixo da tabela.

5.4.6.3 Campos de dados
5.4.6.3.1 Geral
Os campos de dados especificados a seguir pretendem demonstrar o uso geral da lista de itens. A lista de itens deve ser organizada em colunas e com linhas contínuas, permitindo registrar as seguintes informações no cabeçalho (ver Figura 18):
a) referência do item;
b) quantidade;
c) unidade;
d) designação de referência;
e) número do item;
f) nome do item;
g) dados técnicos;
h) observações.

Os campos de dados e a sequência das colunas são opcionais, mas no mínimo um elemento identificador é necessário. Outros campos de dados podem ser adicionados ou substituídos na lista de itens para atender às necessidades específicas.
5.4.6.3.2 Referência do item
Referências dos itens são designadas para componentes ou materiais de montagens. A finalidade é associar os itens do desenho com os itens da lista. Itens idênticos no desenho devem ter a mesma referência. Se nenhuma referência for utilizada, o campo pode ser deixado em branco ou a coluna pode ser omitida.
5.4.6.3.3 Quantidade
A quantidade expressa o número de itens necessários para uma montagem específica. As colunas para quantidade e unidade podem ser combinadas na mesma coluna. O número aplicado nesta coluna pode ser peça, volume, comprimento, massa ou outra quantidade requerida.
Quando a quantidade exata de um item não for conhecida, um dos seguintes métodos pode ser utilizado:
a) colocar “CR” (conforme requerido) sem informar a quantidade;
b) colocar “EST” (estimado) na coluna de unidade ou na coluna combinada de quantidade e unidade.
NOTA Se necessário, as abreviaturas podem ser explicadas na lista de itens.
5.4.6.3.4 Unidade
A unidade é uma grandeza adotada como a base ou padrão de medida. Se a unidade for referente à peça, este campo pode ter a sua indicação abreviada (pç). Esta coluna deve conter a grandeza utilizada para mensurar a quantidade, conforme a ABNT NBR ISO 80000 (todas as partes).
5.4.6.3.5 Designação de referência
A designação de referência é um identificador constituinte único de cada ocorrência de um item ou material. Consequentemente, se vários itens idênticos forem utilizados, eles terão diferentes designações de referência.
5.4.6.3.6 Número do item
O número do item é uma identificação única de um item ou material adotado por uma determinada empresa.

Um item deve ser identificado na lista de itens por um número, dados técnicos ou uma combinação destes dois campos. Se a designação de referência for utilizada, ela deve também ser incluída como um identificador.
5.4.6.3.7 Nome do item
O nome do item é a designação textual de um componente, elemento ou material.
5.4.6.3.8 Dados técnicos
Os dados técnicos são indicações em palavras ou símbolos, que podem incluir dimensões, material, número de desempenho ou outras características, designação de fabricação ou designação de acordo com qualquer norma aplicável.
5.4.6.3.9 Observações
As observações são utilizadas para prover qualquer informação adicional requerida. Se a coluna não tiver espaço suficiente para esta informação, uma referência a uma nota pode ser incluída. A nota pode ser posicionada no espaço para informações complementares do desenho (quando a lista for incluída no desenho).
5.4.7 Tabela de revisão
A tabela de revisão deve ser usada para registrar todas as revisões ocorridas em virtude de correção, alteração ou acréscimo realizado no desenho após a sua primeira emissão. Adicionalmente, também deve ser registrado qualquer outro fator que possa influenciar a validade do desenho.
A tabela de revisão deve conter as seguintes informações:
a) designação da revisão (sequencial numérico ou alfabético);
b) referência (coordenadas no sistema de referência por malhas ou identificador da parte revisada no desenho);
c) descrição dos detalhes concernentes à revisão;
d) responsável pela revisão;
e) data da revisão.
NOTA Permite-se adicionar outras informações requeridas devido a necessidades especiais.
A largura da tabela de revisão (L) deve ser igual à largura da legenda, se a tabela de revisão for colocada imediatamente acima da legenda. Se a tabela de revisão for colocada à esquerda da legenda, no espaço para informações complementares, deve ter no mínimo 100 mm. A altura do cabeçalho da tabela de revisão deve ter no mínimo 5 mm. Um exemplo de leiaute de tabela de revisão é mostrado na Figura 19.

Um símbolo do identificador da revisão pode ser utilizado no desenho próximo à área revisada, para indicar a área ou elemento modificado na revisão. Convém que o símbolo identificador seja em formato de um triângulo equilátero (ver Figura 20).

6 Emprego de escalas
6.1 Designação
As escalas a serem utilizadas nos desenhos técnicos são as especificadas na Tabela 6.

Desta forma, são considerados escalas de redução ou ampliação válidas por esta Norma os valores 2, 5, 10, 20, 50, 100, 200, 500, 1 000, 2 000, 5 000 e os seus múltiplos à razão de 10.
A escala a ser escolhida para um desenho depende da complexidade do objeto ou elemento a ser representado e da finalidade da representação. Em todos os casos, a escala selecionada deve ser suficiente para permitir uma interpretação fácil e clara da informação representada. A escala e o tamanho do objeto ou elemento em questão são parâmetros para a escolha do formato da folha de desenho.
6.2 Inscrição no desenho
A palavra “ESCALA” pode ser abreviada na forma “ESC.”

A escala geral do desenho deve ser informada na legenda. Quando for necessário o uso de mais de uma escala na folha, elas devem estar indicadas junto à identificação do detalhe ou vista a que se referem.
7 Dobramento da folha de desenho
Para arquivamento, as folhas de desenho devem ser dobradas, sendo o seu tamanho final o do formato A4. Após os dobramentos a legenda do desenho deve estar visível.
Os dobramentos devem ser iniciados do lado direito e verticalmente a partir da legenda. Uma vez efetuado o dobramento vertical, devem ser realizadas as dobras horizontais (ver Figura 21).
As folhas de formatos A0, A1 e A2 devem ter o canto superior esquerdo dobrado para trás. Para formatos estendidos, o dobramento deve ser realizado de acordo com o formato de origem, de modo que ao final esteja no tamanho do formato A4.

8 Exemplo da folha de desenho
Ver Figuras 22 e 23.

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