Com Audiodescrição e equipamentos profissionais
Por quê? Existe público?
1. Empatia
Se estamos realmente engajados em construir um mundo verdadeiramente justo, e sustentável, é preciso pensar de maneira inclusiva, de forma que todos, independente da limitação ou deficiência, possam participar.
2. Estatística
No Brasil, a deficiência visual (que inclui cegos e pessoas com baixa visão) é a que atinge o maior número de pessoas, em todas as faixas etárias, de todos os estados. No último senso brasileiro, cerca de 6 milhões de pessoas têm algum tipo de deficiência visual (IBGE).
3. Mercado
Disponibilizar produtos audiovisuais e imagens nas redes sociais com o recurso de descrição / audiodescrição tem um impacto muito maior do que você imagina. E se estamos falando de publicidade destinada à venda de produtos, isso é ainda mais relevante.
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Obs.: Quem quiser viver a experiência de assistir a um filme sem usar os olhos terá vendas especiais à disposição.
Se você já ouviu falar em audiodescrição (AD), talvez saiba que é um recurso que torna filmes e peças de teatro acessíveis para pessoas com deficiência visual por meio da tradução das imagens em palavras.
Para os deficientes visuais, é necessário o uso de aparelhos sonoros que recebam sinais via FM ou Wi-fi ou UHF ou Infrared com audiodescrições, narrações que descrevam paisagens, cenários e situações do filme, além de expressões e até o estado emocional das personagens que compõem a cena.
A partir do dia 1º de janeiro de 2020, todas as salas de cinema do país serão obrigadas, sob pena de multa, a oferecer aparelhos de acessibilidade para deficientes visuais e auditivos.
A determinação está na Instrução Normativa 128/2016, da Agência Nacional do Cinema (Ancine). Até o dia 16 de setembro deste ano, os exibidores deveriam ter atingido a meta de 35% das salas dos grandes complexos e 30% das salas dos grupos menores.
No entanto, as empresas terão até 1º de janeiro de 2023 para se adaptarem à exigência prevista na Lei Brasileira de Inclusão. Esta é a segunda prorrogação do prazo Crise no setor audiovisual provocada pela pandemia motivou o novo adiamento.
O governo federal prorrogou por dois anos o prazo para que todas as salas de cinema do País passem a oferecer recursos de acessibilidade a pessoas com deficiência visual e auditiva. A mudança está na Medida Provisória (MP) 1025/20, publicada no dia 31 de dezembro e enviada ao Congresso Nacional. A exigência para esse tipo de adaptação nos cinemas está prevista na Lei Brasileira de Inclusão e, originalmente, deveria entrar em vigor em 1º janeiro de 2020. Porém, no último dia de 2019, o presidente Jair Bolsonaro editou MP adiando a regra para 1º janeiro de 2021. Esta é a segunda prorrogação, que leva o prazo para 1º janeiro de 2023.
A Audiodescrição (AD) é uma tecnologia assistiva pensada, inicialmente, para pessoas com Deficiência Visual (DV). Entretanto, já está sendo utilizada também para outros públicos, a exemplo das pessoas com Síndrome de Down ou disléxicos.
Fonte: nftranslation.com
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